Semanas atrás, o repórter da Rádio Tupi RJ que cobre o Vasco, Wellington Campos, disse o seguinte: “A minha campanha é: passem a bola para o Pedro Raul”. E aí o profissional desenvolveu um argumento comparando o camisa nove do Vasco com Tiquinho Soares, Pedro e Cano e sugeriu que Raul marcava menos gols porque recebia menos bolas. É tudo autoexplicativo da qualidade que vigora no jornalismo sobre futebol no Rio de Janeiro e no Brasil.
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Kannemann, um dos zagueiros que mais batem no futebol brasileiro, passou o primeiro tempo inteiro do jogo com o Bahia reclamando com a arbitragem e contando as faltas cometidas pelo time adversário. Quem tiver dúvidas sobre o quanto bate a criança, recomendo ver o jogo de ida das semifinais da Libertadores de 2019, em que o zagueiro argentino enfiou a porrada em Gabigol o jogo inteiro e só levou cartão amarelo lá pelos 40 do segundo tempo.
A Lenda 